sábado, 30 de janeiro de 2010

Lerê Lerê!

labor2

Quem foi que disse que o trabalho dignifica o homem? Só o homem mesmo, porque a mulherzinha aqui tá mortinha de tanto trabalhar.

Só espero que depois eu tenha algum tipo de compensação pelo sábado passado na frente do computador afundada em planilhas e também pela úlcera que as duas últimas semanas me deram!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Ernani me enlouquece


Estava até agora ensinando o Motta a fazer um blog. Foi a glória para mim já que eu passo o tempo todo ouvindo ele me dizer que eu não tenho capacidade mental para quase nada nessa vida. O prazer que eu senti de perceber que no que se trata de produtos da Google eu sou milhão de vezes melhor que ele foi incomensurável.

Agora eu vou ficar quieta aqui no meu canto enquanto ele escreve o seu primeiro post para que eu possa escrever o meu primeiro comentário. Boa sorte pro Ernani. Ele vai precisar.

PS. Eu duvido e pago prá ver. Este guri não leva este blog dele prá frente NEM A PAU!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Brasília…

Imagem do mapa

Faz um tempo, o Anderson, amigo, jornalista e blogueiro lá de Maringá-PR, me pediu prá contribuir num blog que ele havia criado. Eu tinha acabado de voltar pro Planalto Central depois de uma temporada em Sampa e ele queria que eu, como Brasiliense (que não sou, vamos deixar claro), escrevesse sobre a Capital de um ponto de vista político-não-político.

Como é, Andhye? Explica.

Ah Luciana, eu queria que as pessoas que não são daí tivessem uma visão menos politizada de Brasília apesar desta ser uma cidade de política.

Eu até aceitei a proposta do guri, eu tava semi-desempregada e com bastante tempo livre, mas acho que escrevi um post, no máximo. Eu tinha acabado de chegar aqui, depois de 5 anos fora, tinha acabado de me separar e estava odiando tudo e todos, quem não dirá esta cidade que nunca foi das minhas, a favorita.

Eu não conseguia ver Brasília como um lugar prá se viver, eu não tava nem aí pro que estava acontecendo ao meu redor, pro que havia mudado por aqui e pro fato de que a cidade tinha virado gente grande. Não encontrei, e nem tentei procurar inspiração.

Hoje, penso que se me dessem novamente esta missão de escrever para um blog jornalístico sobre a vida comum na cidade, eu conseguiria. Tudo bem que continuo nem um pouco apaixonada por esta cidade perdida no meio de um quase nada, mas eu reaprendi a observar e apreciar mais o que me cerca e descobri que Brasília nos oferece o que toda cidade normal tem, do trivial ao luxo (ou quase luxo já que ainda espero um dia ver os malditos helicópteros particulares voando sobre minha cabecinha).

Brasília é… aceitável. Brasília se esforça prá ser alguma coisa e consegue resultados. Brasília cresce, firme e forte, com mais cultura, lazer, trabalho, itens de consumo e estas coisinhas que o povo daqui sempre reclamava que nunca tinha. Brasília continua uma cidade de política em cada esquina e cada mesa de boteco, continua um mar de funcionários públicos, uma cidade cheia de gente que veio do litoral e morre com a falta de uma praia, se contentando em olhar o céu enquanto caminha no parque.

Mas Brasília é até legal, vai. Deve ter lugar pior, com certeza.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Cuidando da casa alheia

Imagem0202

Luluzinha arrumou uma nova e divertida profissão. Agora eu cuido de casas!

Mas como assim, Luciana?

Ah… Tudo começou no dia que minha irmã quis ir pro Rio e não tinha com quem deixar a cachorra psico dela. Então eu me mudei prá lá e morei na casa dela enquanto a família estava fora. A mocinha gostou da idéia (afinal, eu não incomodo os vizinhos, sou limpinha e responsável) e agora, toda vez que viaja, lá vai a Lulu de mala e cuia passar uma temporada.

Dezembro também brinquei de tomar conta da casa alheia quando a mãe da amiga foi passar Natal com a família e em breve estarei morando sozinha por algumas semanas durante o ano aqui, na casa dos meus pais, enquanto eles aproveitam o mar da Bahia. 

Tou gostando. Afinal, ficar no mesmo lugar por muito tempo às vezes me cansa. A casa dos outros, mesmo que seja um lugar que você frequenta bastante, tem sempre gostinho de novidade. Um quadro bonito ali, uma cozinha gigantesca aqui ou o melhor de tudo: uma energia diferente.

Provavelmente não vai ser a mesma coisa ficar cuidando da casa dos pais. Afinal, eu já moro aqui. Mas vou poder usar a cozinha sem a mãe ficar metendo o bedelho em tudo (coisa que me irrita deveras) e só vou arrumar a cama quando me der na telha. Ah… prazeres bobos, mas tão bons…

Então termino fazendo meu anúncio: Amiga! Amigo! Vai viajar? Deixa que eu cuido! É só deixar a geladeira cheia!

Hahahahahaha!

Testando 1… 2… 3…

Adicionando este post através do tal Windows Live Writer só prá ver de qual é.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Promessas... Promessas...


Então tá. Já faz uma semana que 2010 começou e tá passando da hora da Lulu começar a fazer as promessas de Ano Novo! Fiz até uma lista, veja só:

Ler "O Senhor dos Anéis"
Essa eu tou enrolando desde 1992. Dessa vez até peguei emprestado e coloquei em cima da minha mesa de cabeceira prá ver se me inspiro.

Ir ao dentista
Bom... Hummm... Sabe como é, né? Eu sou uma medrosa e já propus à Dra. Lilia que me arrancasse tudo de uma vez e me desse uma dessas dentaduras de colocar no copo na hora que vai dormir prá ver se acaba esse meu suplício!

Perder 15 quilos
Hahahahahaha! Eu gosto de COMER, caramba!

Aprender Espanhol
Comprei um curso da Editora Abril bem bonzinho que dá prá quebrar um galho no caso de línguas menos complexas. Me pergunta se eu tirei da embalagem?

Passar mais tempo com os amigos
Mas primeiro eu vou ter que acabar com essa minha preguiça de sair de casa e com o meu medo de gente. Bom, pelo menos notícias eu dou sempre, né? Melhor do que nada!

Então é isso. Minha lista de promessas para 2010 já está feita e, como eu sou uma mocinha prática, o não cumprimento das mesmas já está relativamente justificado.

Feliz Ano Novo!

domingo, 3 de janeiro de 2010

Então...


Blog de Luciana só recebe postagem 1 vez ao ano, aparentemente.

Mas eu prometo que 2010, ano novo, vida nova, blá blá blá e eu vou tentar me lembrar do que eu quero escrever quando voltar prá casa a noite. Prometidinho, tá Mayroca? Mas isso não significa que eu vou cumprir promessa. Afinal, estamos em ano de eleição...