Dieta, né? Sei...

Domingo é um dia extremamente perigoso. Dá aquela vontade de fazer nada, os planos feitos na sexta são adiados para o domingo seguinte e ninguém quer ir prá cozinha. Aí meu pai fala: "vamos comer em algum lugar agradável!" e a gente despenca pro Pontão atrás de comida. Hoje a aventura foi no Café Antiquário. Eu sempre esqueço que o Pontão é um lugar lindo, tranquilo e agradável. Preciso ir lá mais vezes.

Comecei a jogar a dieta pro espaço logo nos aperitivos. Tapioquinhas crocantes e pão de queijo. Coca Zero, é claro, prá ficar uma coisa bem cara-de-pau. Depois veio um escondidinho de frango com polenta. Tava tão bom que queimei a boca. Finalizei com um petit gateau de limão siciliano, sorvete de creme e mel. No comments... Voltamos prá casa com almoço até a tampa e prá "lacear", um copinho de Carolans e um cafezinho.

Amanhã vou passar o dia a alface + água. Ou não.

O problema é que estamos em dezembro... muito tempo dentro de casa, 5 mil festinhas de aniversário, 2 milhões de festinhas de confraternização, ceia de Natal e ceia de Ano Novo. É a época do ano em que mais se come, ou pelo menos a época do ano em que EU mais como. Não sei o que sinto a respeito daquelas pessoas que passam esses dias a base de salada e barra de ceral diet para poder mostrar corpão na praia. Não sei se é inveja ou pena. Comer é bom, ou melhor, comida que engorda é sempre mais gostosa. Não sei se estou correta ou se tive uma educação alimentar das piores possíveis, mas se eu tiver que escolher entre uma super salada e um empadão de frango... bom... nem preciso dizer qual é minha escolha, né?

Boas festas e bom apetite a todos. Volto em 2009, ou antes se bater uma inspiração.

Devaneando...

Coloquei esse negócio no alto da página, esse tal Anúncios Google por curiosidade e depois não consegui tirar. Não sei se por burrice minha ou por pura preguiça de tentar fazer algo a respeito ou porque eles dificultam mesmo. Então deixa ficar...

Mas você já percebeu os anúncios bizarrinhos? Tou esperando aparecer alguma coisa que seja interessante e/ou divertida. Será que rola aí galera?

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Pergunta de boteco que lembrei agora:

Por que todo mendigo bebum tem um fiel vira-latas que o segue prá todo canto?

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Alguém sabe me dizer prá que serve afinal o Twitter e por que somos viciados no Orkut? Seria o nosso desejo totalmente humano e altamente inconsciente de encher a vida de inutilidades prá não ter que ralar procurando as coisas úteis que dão muito mais trabalho prá conseguir?

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Aeeeeee! Amanhã eu não trabalho! Vou aproveitar prá lavar tênis e arrumar guarda-roupa!

Mini Maratona de Aniversário

Pois é... Quinta-feira passada eu completei 37 aninhos muito bem vividos. Não posso reclamar da vida. As coisas não são fáceis, mas se a gente for fazer um apanhado geral, minha vida é boa demais.

Sem querer e sem planejar nada, acabei tendo uma mini-maratona de comemorações que eu agora vou compartilhar com aqueles que não estavam por perto mas que eu gostaria muito que estivessem.

Qualidade péssima das fotos, mas é que eu esqueci de carregar a bateria da máquina e teve que ser tudo no celular mesmo...

Tudo começou na quinta mesmo com um almoço no Gordeixos junto com o povo do trabalho. Rodízio de massas, chopinho e muitas risadas.

Aí, de noite eu queria ficar quieta, mas minha mãe insistiu em fazer um lanchinho família lá em casa mesmo. Topei, pois passar aniversário sem família, e principalmente sem o sobrinho tão amado, não tem graça nenhuma. O bolo parece em chamas, mas eu não estou fazendo 100 anos e não há 100 velas sobre o bolo, tá? É só efeito da luz. Juro.

Na sexta-feira à tarde tivemos a festa dos aniversariantes do mês no trabalho e eu ganhei um presente muito, muito, muito legal. Ah... na verdade, acho que todos os presentes que eu ganhei foram muito legais, mas esse é melhor porque dá prá compartilhar, né?

De noite saí pro boteco...

Com os amigos...

Prá fazer o que a gente sabe fazer melhor!

Resumindo, esse meu aniversário foi muito bom e eu tou colocando grandes esperanças nesse novo ciclo que se inicia. Queria agradecer a todos que fazem parte da minha vida, longe ou perto, pois todos são muito importantes prá mim.

Beijos imensos da Lu

Música em minha vida

Eu sempre gostei de música. Tenho um pai que não vive se o rádio não estiver ligado e uma mãe que canta inconscientemente enquanto faz as coisas. Estudei piano, canto e violão quando era pequena. Nunca ninguém reclamou, então é porque algum talento eu tinha, né? Na minha adolescência colecionei discos de vinil e depois que me ensinaram que modems existem, virei colecionadora de coletâneas. Claro que nada disso levado até o fim ou eu não seria a Luciana. Afinal, Luciana não tem paciência prá levar nada até o fim.

Eu sempre gostei de música mas nunca dei bola prás pessoas que diziam que eu devia levar isso mais a sério. Me satisfazia só dando força pros amigos e suas bandas. Mas eu cantar? Ah! Que idéia mais besta!

Aí eu fui trabalhar num lugar que tem um coral de funcionários e numa dessas de cantar enquanto trabalho, assim como minha mãe, fui chamada prá participar do tal coral. Experimentei e amei. Descobrir as delícias de soltar a voz para um público e de receber aplausos. Assumi a posição de coordenadora do coral e estou começando a desenvolver planos malignos de sucesso nacional e quem sabe, mundial. Modesta, como sempre. Só Deus sabe até quando eu vou continuar nessa, mas está super divertindo por enquanto.

E então, um dia eu resolvi que precisava de terapia. Consultei uma amiga e ela me passou o telefone de um moço que ela disse que era tudo de bom. Liguei pro mocinho prá saber quanto custava a brincadeira e quem sabe marcar uma consulta. "O quê? 250 reais por sessão? Ôloco! Quero mais brincar não!" Só que, por coincidência, um amigo me liga no mesmo dia me chamando prá participar de um grupo de musicoterapia. A gente ia bater lata uma vez por semana, aprender sobre ritmos e se livrar do mau-humor. "E quanto eu teria que desenbolsar, amigo?" "Ah! 50 reais por mês." "Tou dentro. Vou aí ver de qualé." Fui, bati lata e me senti mais feliz. Amei. Música me ajudando a seguir em frente com a vida. Não é lindo?

Cada dia que passa, quero mais música na minha vida. Não sei se os projetos do momento vão durar ou quanto tempo eles vão durar, mas sei que sempre vai ter música. E sabe de uma coisa? Acho que todo mundo devia fazer o mesmo. Colocar música nas nossas vidas só faz bem.

Você já tentou?

Chuva!

Coisa típica é reclamar do clima. Eu sou típica. Estou contando os minutos prá começar a reclamar do clima. Estranho não ter feito isso ainda e, pior, observar de fora. Ultimamente, se eu reclamo do clima, é só prá não ficar de fora da conversa ou arrumar um assunto prá começar o papo. Na verdade, é a primeira vez em anos que eu não tou dando a mínima se chove ou se faz sol. Tou achando qualquer coisa ótima.

É divertido observar a paixão com que algumas pessoas reagem ao assunto "clima". A maioria delas nunca está satisfeita. O ser humano é uma coisa engraçada. Aqui em Brasília são 6 ou mais meses sem chover nadinha e a gente chega em setembro desesperado por uma gota d'água. Aí chega novembro e as chuvas começam. Uma semana depois, o brasiliense já está reclamando da chuva, querendo saber quando é que vai parar de chover. Como assim parar de chover? Tá doido? Foram SEIS MESES (quase sete) de seca menino, e tu já tá querendo mais seca de novo? Povo doido. Eu me divirto. Afinal, sou doida como eles e sei que mais cedo ou mais tarde vou reclamar de verdade. Sem ser apenas prá entrar na conversa. Ah vou...

Só que hoje tirei minha hora do almoço prá observar a chuva caindo. Coisa linda. Tinha uns pedacinhos de céu azul aqui e ali e nuvens em muitos tons de cinza. A chuva caía às vezes forte e às vezes fraca e quando batia um vento, virava um espetáculo de água se movendo prá todos os lados. Quase poético.

Eu gosto de sol. Mas gosto ainda mais de chuva.

Deve ser porque eu não preciso pegar ônibus.

Dormir

Dormir é bom, né? Então me explica porque eu sinto sono, mas quando deito na cama o sono não vem comigo! A cama é grande, tem espaço prá mim e prá ele. Não entendo essa timidez...

Virei garota bife depois das 23 horas. Frito de um lado, me viro, frito de outro, me viro mais uma vez e de novo e de novo até ficar esturricada. Aí chega uma hora que eu canso e durmo.

Geladinha... aaaahhh...

O calor de volta, sabadão a noite e eu em casa, falida, solita... Me deu uma vontade doida de beber a caipirinha do Spicy... Aquela... Servida num copo que mais parece um balde... Com muito gelo... Ui.

A TV, este monstro...

Nessa minha coisa de ficar presa em casa mesmo depois de tirar o gesso porque não tava dando conta de apertar o acelerador do carro, resolvi fazer uma coisa que não é hábito meu: caí no mundo da TV. Nada como um receptor de cabo e uma TV 20" no quarto, né? Faz um estrago...

Não assisto TV aberta. Não gosto mesmo e podem me chamar do que quiserem. Gostei é de TV paga, apesar de ter tanto lixo quanto a outra. O que dá pontos a ela é que a variedade de lixo é beeeeem maior e, com sorte, paciência e muito tempo livre, dá prá encontrar umas pérolas no meio da lama.

Me apaixonei por House M.D. Já gostava do Hugh Laurie desde os tempos que ele fazia humor com o Stephen Fry na TV britânica. Na minha opinião, humor britânico é prá poucos, exige um mal-humor e pessimismo elevados ao cubo e muito amor pelo mal-feito e tragédias alheias.

Outro seriado que eu simplesmente amei é The Big Bang Theory. Tou achando lindo essa coisa século XXI de cultuar os nerds e tentar fazer com que a gente goste deles prá poder ganhar algum dinheiro em cima disso. E além disso... eu sou um pouco nerd, né? Venhamos e convenhamos.

Aí eu contei pro amigo Ernani que tava vendo TV e ele, como um amante de tal arte, começou a me dar umas dicas legais. A melhor delas foi Eureka, um seriado que passa no Sci-Fi Channel. "Mas tio Ernani, eu num tenho Sci-Fi Channel aqui em casa!" "Não seja por isso, minha filha!" E aí ontem eu aprendi que existem milhares de sites onde você pode baixar todos os episódios de qualquer seriado que você imaginar desde a primeira temporada. Tá gente, eu sei que eu tou atrasada em matéria de tecnologia, mas eu tou tentando me atualizar. Juro. Ontem assisti o piloto de Eureka e amei. Já tou baixando o resto e até pensando em trocar a minha conexão prá coisa ficar mais rápida. Medo.

E continuando sobre TV e já que mencionamos o dia de ontem, assisti o Scream Awards 2008. Gente! Como ninguém me avisou que isso existia? Foi muito divertido. Segue a linha do "vamos idolatrar os nerds" e é uma premiação do canal Spike prá quadrinhos, fantasia, ficção científica e terror com tudo votado pelo público, tipo uma MTV só que bem mais divertido. Tinha prêmio do tipo Ultimate Scream e Holy $@#%! Scene of the Year além de outras coisinhas. Meu querido Tim Burton foi homenageado e quase se quebra na sua chegada dentro de um balão. Haha. Tudibom. Se você quer mais detalhes, é só clicar aqui.

E prá terminar, eu queria saber se foi só eu ou mais alguém viu o Harrison Ford no Halloween fantasiado de ervilha??? Viu não? Ah! Então veja!

Beijos da Lu

i AgOrah??!?! u Ki Eu faXXU??!?!

Fui dar uma olhada no Guia Prático da Nova Ortografia da Michaelis organizado pelo professor Douglas Tufano, só prá matar o tempo livre. Me deu medo.

Aprender português prá mim nunca foi uma coisa fácil. Por isso virei professora de inglês. Levei anos e anos da minha vida ralando prá conseguir escrever as palavras corretamente, levando bronca dos amigos porque nunca acentuava nem dava seta na hora de fazer curva ou mudar de pista (mas isso é outra história) e agora vou ter que reaprender tudo. Ah nem!

A coisa começa fácil. Volta o K o W e o Y pro alfabeto. Uai! Eles tinham saído? Nem sabia... Prá mim sempre estiveram lá. Tira o trema do gue, gui, que, qui. Moleza! A gente nunca usou mesmo... Mas aí tiraram o acento dos ditongos abertos ei e oi nas palavras paroxítonas e agora eu não posso mais ter idéias, só posso ter ideias. Afe... Vou acabar paranóica. Ops. É paranoica agora.

Coisa feia ficou a regra que diz que não se usa mais acento em eem e oo(s). Então se escreve voo ao invés de vôo e creem ao invés de crêem. Sei não, mas isso tá me parecendo coisa de preguiçoso. Mas o que euzinha posso fazer num mundo onde daqui a pouco até dicionário de miguxês vai ter? Ou será que é miguxes, sem o acento? Ainda não cheguei nessa parte... Falando nisso, dá uma olhada no MiGuXeiToR. É um tradutor online de português para miguxês/fofolês que te dá 3 opções de tradução: o miguxês arcaico, o miguxês moderno e o neo-miguxês. Usando algumas frases clássicas: "é rir prá não chorar", mas pelamordedeus não caia naquela de que "se não pode vencê-los, junte-se a eles", tá?

sOh REzu PrAH NauM kABAH FICaNU iGuAu 1 diAh.................. ops!

Chegou no mail de hoje

Com os cumprimentos da amiga Mariana. Festival de Doces e Poesias de Cora Coralina. Brasília, de 29 de outubro a 1º de novembro. Maiores informações, clique para ampliar a imagem ou ligue prá Mariana (pede o telefone que eu passo!). Eu já curti mais esse tipo de programa, mas prá quem ainda gosta, é prato cheio.

Trem Bão!

Noite de sexta-feira e Luciana entrevada em casa batendo papo no Messenger com amiga Mayra, também entrevada em casa. Velho é foda... Aí deu vontade de blogar.

Tentei trabalhar hoje de manhã. Cheguei no trabalho, olharam pro meu pequeno pezinho engessadinho e me mandaram de volta prá casa. -Mas gente! Meu atestado era só até ontem! -Ah minha filha! Se vira! Por lei, enquanto tiver um gesso no seu pé você não pisa aqui!

E lá fui eu de volta prá casa, com os olhos cheios d'água e o peito apertado... É povo... Tem gente que gosta de trabalhar e não curte ficar em casa de molho com o pé prá cima. Fazer o que se eu sou uma dessas pessoas? Nasci assim. Tem culpa eu?

Fim do dia, fui ao hospital pedir prorrogação do meu atestado. Preciso voltar naquele hospital mais vezes. Cada dia é um ortopedista mais gatinho e mais simpático que me atende. Não que eu seja rato de hospital. Foram só 3 vezes no último mês, pôxa! E com a qualidade do sorriso no atendimento, vou realmente ter que adoecer mais. O pé fica ruim, mas faz um bem pros olhos!

Ok. Chega de falar meleca.

Sentada na frente do computador, acompanhada do outro lado da linha pela amiga que nunca deixa o assunto morrer, sem medo de bafômetro (nem se eu quisesse! tou no anti-inflamatório!) e a amiga acaba de avisar que as costas a estão matando e ela vai prá cama. Ops! E agora? Ah!Sem problema! Se ela for mesmo embora, tem aquele joguinho velho prá caramba que eu baixei hoje a tarde e tou doida prá jogar. Vamos pro vício. Porque hoje é sexta-feira!

Vejam só... ainda tou falando meleca. Tem jeito não!

Pagando pecado...

De molho em casa... Num dia lindo!
Ai ai...

Precisa comentar?

Chegou no meu mail hoje. Com os cumprimentos do amigo Ferreira.

Ê Roça!

Foi cair uma chuva de nada e já falta luz. O cheiro de mato molhado é bom, mas cheiro de mato molhado no escuro não é bom não!

Ai... esse corpo meu...

Tou no gesso. Mas tou achando que não vai ser por muito tempo já que paciência nunca foi meu ponto mais forte. Na sexta passada meu pé começou a doer loucamente e ontem não dei conta e me taquei pro pronto socorro. O médico, bonitinho por sinal, diagnosticou uma tendinite no ligamento do meu pé direito e me deu duas opções: uma seria remédio e fisioterapia por um mês e a outra seria remédio e gesso por 10 dias. Não pensei duas vezes: gesso! Tenho saco prá ir fazer fisioterapia todo dia não. Então a mocinha do hospital melecou meu pé todo com aquela bandagem cheia de gesso, fez uma pequena escultura no meu pezinho e me disse que eu tinha que ficar 48 horas sem pisar com o pé engessado. 48 horas tia? E como eu me movo? Uai! De muletas! Afff... Peguei as muletas e me arrastei prá casa.

Não deu nem 24 horas e já tou de saco cheio do gesso pensando se não seria melhor fazer a tal fisioterapia. Andar de muletas e ruim demais. Dói a perna boa e dói o suvaco. Mereço isso não! E esse gesso é pesado. Cruzes! E prá ficar ainda melhor, vem meu irmão me dizer que no hospital que eu fui os médicos são fanáticos por gesso mesmo e ele tem certeza que se eu fosse em outro lugar eles encontrariam uma solução melhor... alguma coisa do tipo botinha, tala ou seja lá como chamam por aí. Não sei se vou ou se fico. O gesso é chato, mas a falta de ânimo de me levantar dessa cadeira e ir de novo prá um hosptal é ainda um tanto quanto grande...

Vamos ver no que dá. Por enquanto eu fico por aqui brincando de Hitchcock moderno e cuidando da vida alheia pela tela do meu computador. Afinal, material prá passar o tempo é o que não falta. É só eu não me meter em confusão (como se fosse simples) e tentar me manter viva pelo menos até o fim do filme. Nesse meio tempo eu vou tentando me divertir.

O Manifesto da Guitarra

Ainda nessa coisa roquenrôu... Um tratado sobre guitarras já que D. Pri me lembrou. Na verdade, não é um tratado e é sobre apenas uma guitarra. Guitarra tipo essa Kramer modelo Vanguard FR4405. Sim, a Luciana adora pesquisar prá depois sair tirando onda...

Amantes de guitarras que me perdoem, e perdoem a Pri também, mas a gente acha essa coisa aí muuuuito brega! Digam à vontade que o som é lindo, e a guitarra continua sendo brega. Façam cara de ressentidos, magoados e machucados com os nossos comentários, e a guitarra vai continuar sendo bregaaaa! Podem dizer que foi um marco dos anos 80, a gente nem vai discordar, mas a guitarra continua sendo o cão de brega. Podem até dizer que a gente não entende nada de música que a gente vai concordar sem medo, mas a gente sabe do que gosta e a gente não gosta dessa coisa aí, tá?

Pronto. Falei. E agora? Vai encarar?

Argh! É Pop!

Noite dois, Luciana se encaminha ao Mané Garrincha totalmente destruída mas disposta a só ir embora quando acenderem as luzes e varrerem o chão. Prá lembrar dos velhos tempos...

Chegamos com quatro bandas e meia de atraso. Eu bem queria ter visto o Vai Thomaz no Acaju, mas não deu. Seria chegar cedo demais. Fica prá próxima.

Vamos ao resumo fotográfico:

Lista de presença. Além dos loucos que pegam as duas noites de Porão, algumas carinhas novas que não são muito chegadas num bate-cabeça. Vale comentar que o público da segunda noite, em geral, era uma coisa totalmente diferente da primeira. E vale comentar que eu gostei mais das pessoas da primeira noite. Não tenho lá toda essa paciência prá adolescentes e pseudo-emos. Palavras da amiga: Nós somos os Ratos de Porão do Rock. Disse tudo. Ou não.

Lucy and the Popsonics, do DF. Pil no Baixo, Fernanda na guitarra e o bom e velho Zepedro comandando a Lucy, a bateria eletrônica. "Zepedro, cadê aquele meu Roland D-20 que eu te vendi em começo de carreira, uns mil anos atrás?" Risadas. Acho que morreu faz tempo... A banda tem uma presença de palco interessante, mas a música... 'Eu não quero ser seu Tamagochi' não é o que eu chamaria de um refrão brilhante...

Segue com o show do The Tandooris, da Argentina. Admito que não me animei a prestar muita atenção. Nessa hora eu estava enchendo a cara e achando tudo lindo. Mas realmente só me lembro de um comentário do tipo 'Argentinos realmente não tem tesoura em casa'. Disse tudo. Ou não.

E eis que entram os Autoramas do RJ. Eu gosto. Acho que o Gabriel é um cara musicalmente genial apesar de ser meio devagar pro resto. Achei bonitinho aquele bando de adolescente MTV cantando junto.

Mundo Livre S/A de PE. Podem me chamar de fresca, mas o timbre de voz do Fred Zero Quatro me irrita. Acho que ele desafina. Bom saber que há outras pessoas que também acham esquisito a colocação do cavaquinho. Assim eu não pareço tão fresca. Assisti ao show todo, cantei e dancei junto só prá não ficar sozinha lá longe na sala VIP.

Depois do Mundo Livre teve show do Supergalo. A gente não se deu ao trabalho de ficar prá ouvir porque ninguém merece. Deixa a crítica falar bem deles, a gente só boceja. Foram dois shows seguidos sentados bem longe só bebendo porque depois do Supergalo...

Show da Pitty. Eu fui até a pista só prá registrar na câmera e fiquei com medo do que vi. Um mar de adolescentes chorando e gritando. Quase milagre eu conseguir entrar no meio da multidão, esticar o bracinho prá cima, bater uma foto e voltar ilesa pro boteco. Muito medo. Gente, será que eu era assim quando eu tinha a idade deles? Não... Acho que não... Na minha época não tinha uma MTV tão poderosa lavando cabecinhas em construção. Graças a Deus.

Fecha a noite com o show do Muse da Inglaterra. Começa o show e Luciana olha prá Aviani e diz: "Raquel, isso é playback!" e a duas começam a gritar "É playback! É playback!" até quase apanhar. E então a Raquel olha prá Luciana e diz: "Cara, isso não é playback, isso é música com qualidade e profissionalismo. Isso é música de quem leva todos os detalhes a sério e não fica dando jeitinho no que tá ruim, simplesmente exige o melhor." Ok, papo levemente cabeça demais no meio de um mar de gente durante um show fantástico. Mas a gente não resiste ser cabecinha. Adoramos. Não, amamos mesmo. Valeu a noite.

Sim! É Rock!

Então... A primeira noite do Porão foi tudo de bom, superando minhas expectativas mesmo! Me diverti muito e bati cabeça até não poder mais.

Sinopse fotográfica rápida:

Logo no começo cruzei com Felipe CDC, velho companheiro de fanzines que nunca traiu o movimento como eu um dia fiz. Mas tudo bem. Fui perdoada e ele é HC suficiente por nós dois!

Pessoas, um bocado de pessoas, e quando a gente achava que não ia mais encontrar pessoas, elas apareciam. É aquela coisa ovo de codórna básica que é Brasília e suas tribos...

E além das pessoas de sempre, acontece às vezes de aparecer gente nova e eu e Pri acabamos conhecendo o André, vocalista e guitarrista do Nitrominds de SP. Priscila, tu lembra da gente largando o coitado nas mãos da doida e no final ele ainda pega nosso e-mail prá manter contato? Um santo menino...

Bom... algumas bandas:

O Mukeka di Rato do ES foi aprimeira banda que a gente realmente viu depois de encher a cara com as primeiras cervejas. Banda do Sandro da foto de cima. Bem bonzinhos...

Depois vieram os Macakongs 2099, daqui do Planalto. Legais, mas ainda tinha gostado mais do Mukeka.

O show do Madame Saatan do PA foi interessante, misturando uma coisa regional com rock. O problema é que deu uma esfriada no povo bate-cabeça e Mayra não poupou um ou dois comentários engraçadinhos sobre a vocalista...

O MQN de GO foi rock'n'roll da melhor qualidade. Aquela coisa clássica, com vocalista que não tem medo de beber cerveja enquanto canta, cuspir, jogar lata e chamar todo mundo de otário e coisas do tipo. Nós adoramos!

"Eu tou aqui prá ver DFC e Suicidal" era o que se ouvia muito. Ah! Que porra de DFC o quê! Bandinha chata prá caralho... Nem gosto. E não reclamem!

Suicidal fechando a primeira noite. Aí Luciana e Eneida sacudiram a peruquinha apesar de nem conhecerem as musiquinhas mais recentes. Tudo bem que a gente se sentiu meio defasada (prá não dizer velhas), mas nos divertimos mesmo assim!

Fim de show: tá na hora de chamar o público prá invadir o palco. E o público é obediente. Vocês conseguem ver a Eneida ali atrás atacando o guitarrista? Hahaha!

Então foi isso... Depois voltamos calmamente prá casa, com uma paradinha prá comer às 4 da manhã sem encontrar nenhum bafômetro no caminho. Agora que venha a noite dois!

Beijos descabelados da Lu

É Rock?

E aí que me convenceram a me meter em buraco no próximo fim de semana. Para quem ainda não percebeu, ando trancada em casa apesar de todos os esforços da amiga (Santa) Mayra. Só que nesses últimos dias resolvi dar o ar da graça e brindar os amigos com a minha "adorável" presença... e numa dessas minhas escapulidas para a vida social, fui convencida a ir ao tal Porão do Rock.

Ai meu pai... O que foi que eu fiz??? Eu tenho pavor de multidão, eu ando num humor infernal, minha cabeça dói com muito barulho e tou completamente falida! Meus amigos... Eu amo vocês, eu acho que Suicidal Tendencies é tudibom, Autoramas é engraçadinho e esse tal de Muse um mistério quase interessante, mas... Vocês me metem em cada fria, hein? (É claro que eu tenho que colocar a culpa em alguém que não seja eu! Oras!)

Cobertura completa do evento no domingo, se eu sobreviver!

puxa...

tou postando não, né?

mas é que nos dias que eu tenho alguma coisa prá dizer também são os dias de ressaca mais ou menos (nem tou bebendo mais do tanto que bebia, tou ficando velha) ou mau-humor tenebroso e minha memória é curta, esqueço detalhes com facilidade. mulher de pensamentos etéreos, coisa meio medo. pensa em algo profundo mas se não usar naquele exato minuto, perde tudo em devaneios desvairados...

Então a coisa fica assim...

Eu queria escrever sobre Brasília, minhas impressões e opiniões depois de decidir que eu gosto mesmo é de São Paulo... mas achei que ia ficar cáustico demais prá uma sexta-feira a noite.

Então vou discorrer sobre trivialidades, ou melhor, sobre a minhas duas novas manias:

Quem me conhece bem sabe que desde 1997 eu facilmente troco uma noite num bar por uma noite na frente do computador e que desde 2001 eu sou uma viciada em jogos online. A minha nova paixão do momento é um jogo (acho que coreano) de RPG estilo fantasia. Se chama Perfect World e, para uma arquiteta/designer frustrada, totalmente encantada com tecnologias, é um prato cheio. Vale a pena gastar algumas horas baixando o programa de trocentos bilhões de gigabytes só prá dar uma olhada. É lindo, é divertido, é viciante... pelo menos prá mim!

Outra coisa que tá virando mania é o tal do Face In Hole, que conheci através de D. Aviani. É um site onde você pode colocar a tua linda carinha no corpo da sua escolha: cartaz de filme, propaganda de revista, gente famosa e por aí vai. Tou dando muita risada com as versões Luciana-Liz Taylor, Luciana-Brigite Bardot, Luciana-Marilyn Monroe. Da próxima vez quero ser um Teletubbie!

Então é isso...
Bom fim de semana a todos e divirtam-se muito!

Vida de operário... público!

Minha gente! Essa coisa de trabalhar 8 horas por dia cansa, né? Como é que vocês conseguem? Ou vocês têm vida de marajá?

Hoje resolvi voltar prá casa de ônibus.
A caminhada do SAS até a rodô foi bem agradável, mas a rodô... que zona é aquela?! Parecia um formigueiro humano (tá, é uma imagem meio batida demais), centenas de pessoas em filas e mais filas que se misturavam sem fim, ônibus lutando por espaço, fumaça, buzina, criança chorando. Medo...

O que me assusta é que a cidade cresceu demais e a rodoviária não dá conta da quantidade de gente e da quantidade de linhas de ônibus e aparentemente ninguém toma uma providência.

É o caos, novamente, se fingindo de morto.

Ah nem...

Então ontem a gente foi beber e depois baixou no bom e velho Landsempre. Eu tou ficando uma chata... ou melhor: tou ficando ainda mais chata! Sentar no Moranguim foi legal, conversar com os amigos e matar saudades foi mais que perfeito, mas o Lands... Ah nem gente! Eu não me diverti! Eu queria tanto, tanto, mas tanto dançar e não consegui de jeito nenhum! Que lugar cheio! Não dá prá ser feliz quando se escuta uma música ótima e não se consegue nem chegar na pista prá dar uma dançadinha... E eu que disse que não ia na festa da WinWenders e Aprendenders porque lá era cheio demais. Paguei a língua e voltei prá casa frustrada!

E ainda fiquei de ressaca! Hahahahaha!

Ói nóis aqui traveiz!

Gente... faz hoje uma semana que voltei pro Planalto Central, essa imensidão que nos cerca, esse caos que se finge de morto...

Faz quase uma semana que eu virei funcionária pública (ainda me vem um "argh" toda vez que penso nisso, hábitos antigos morrem lentamente).

Daí que o povo me perguntou se eu vou continuar blogando. Vou, mas aquele blog meio que perde o sentido, né? Então fiz esse outro que não será tão frequente já que não tenho mais aquela vida mole de antes.

Mas não vou colocar nada que valha a pena hoje não porque tou com uma dor de cabeça dos infernos. Então eu vou tomar um banho e sair prá beber com os amigos (tou com uma saudade disso...) prá ver se a dor de cabeça passa.

Amanhã a gente se fala.